Instinto Maternal.
06/05/11
Ser fêmea é conseqüência da natureza animal,
Ser “mãe” é instinto de todas as fêmeas.
Não digo mãe pela conseqüência natural de reprodução,
Mas “mãe” pelo zelo e amor que faz parte natural,
De todas as almas que descobriram o encanto maternal.
Existem em quase todas as espécies,
Estes cuidados constantes,
Para que a prole não venha a ter prejuízo.
Mas não é só cuidado,
É também sentimento de amor, de ternura,
Que as fêmeas tem pelos filhotes.
Sabe o que isto representa?
O ciclo de evolução de cada espécie.
Desde o mais inteligente,
Ao mais estúpido dos seres viventes,
O instinto maternal está presente.
Cada espécie abriga seus filhotes de maneira diferente,
Mas sempre com o mesmo cuidado,
Para que nada de ruim lhes aconteça.
O ser humano além da inteligência,
Tem o raciocínio,
Capaz de “programar” o futuro de seus descendentes.
Por isso é de estranhar o descaso que algumas mulheres demonstram,
A esta tão sagrada qualidade,
Que é a capacidade de formar a família bem estruturada,
Baseada nos pilares do amor, da dedicação e do respeito.
Eu poderia estar fazendo longas homenagens às mães,
Mas também não poderia deixar de citar,
Esta anomalia de muitas mulheres,
Que é a de não valorizar o seu próprio ser.
Que as mães recebam presentes e flores,
Nada mais justo,
Mas recebam também do ser masculino,
A consideração e o respeito que devem ser prestado a todas as mulheres.
Ser homem ou mulher é simplesmente uma conseqüência,
Porque Espírito não tem sexo.
Jorge Cândido.
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