3 de maio de 2012

Direitos Iguais?!


Direitos Iguais?!
O3/05/12.
Perante Deus os direitos são iguais, mas as Leis Divinas restringem a nossa liberdade e conseqüentemente os nossos direitos.
Se entre os homens alguém está sendo injustiçado, perante Deus a justiça está sendo perfeitamente feita.
No nosso meio nos prendemos a uma corrente de satisfações que não nos atinge a todos.
As necessidades não existem primeiro senão no psicológico, para depois se tornar necessidades de fato.
A vida que Deus nos premiou é a vida comum, mas com o direito de conquistarmos coisas melhores. Se antes o que nada não existia não nos fazia falta, com o aparecimento das coisas tudo se tornou necessidade, se não as temos nos fazem falta. Até pelos princípios básicos, como a assistência a saúde.
Que assistência a tartaruga tem ou exige para prolongar a vida acima até dos cem anos?! Entretanto isto já foi constatado. Mas nós que dependemos um do outro para sobreviver, dependemos de uma boa assistência para termos boa saúde e prolongar a vida. Então quando não somos atendidos em nossos anseios, dizemos que nossos direitos foram negados, feridos.
Mas tudo se regula pela Lei de Causas e Efeitos e mesmo que queiramos não conseguimos realizar todos os nossos anseios se estivermos sob o império desta lei. É a questão da dependência física, quando nos falta os meios, tais como: a de locomoção, a de percepção, a de visão e a de audição. Todos nós não temos o direito de sermos perfeitos?! Entretanto, porque muitos nascem restringidos, punidos com este direito de serem perfeito como a maioria? É aí que se encaixa a Justiça Divina. Por um processo muito natural o ser auto se pune porque se sente em débito com as Leis Divinas.
Resumindo: Ninguém sofre a lei de “talião” sem merecer. Cada ação tem proporcionais as sua reação, as suas conseqüências. E obviamente cada pessoa tem a vida que merece, o modelo que cultivou em vidas passadas, vive sob a lei da Evolução a que hoje pode nos oferecer.
Se quisermos vida melhor é óbvio que temos antes de qualquer coisa de nos evoluirmos.
Jorge.

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