Oportunismo.
03/08/12.
Fazer do
dom a profissão é o direito de todos, mas é preciso separar bem as coisas: o
que é do homem é do homem e o que é de Deus é de Deus. Resumindo: existem
certos dons que não são de o uso próprio do homem, mas para a coletividade e
todo lucro deve reverter-se em benefício da mesma, principalmente para os
carentes; o exemplo de pessoas que se doam por inteiras aos que pernoitam nos
albergue ou perambulam “pelos becos sem saída da vida.”
Quantos cantores,
escritores, pintores que através de intercâmbio Espiritual desenvolvem a
habilidade que não é sua e se transformam em grandes talentos; facilita-lhe o
ganho fácil de uma vida de regalo, tornam-se famosas celebridades e não tem a
consciência de que sem a ajuda que vem do mundo invisível seria simplesmente o
zé ninguém, mas dói-lhe o coração ao ter que tirar do bolso a migalha para doar
a quem precise. Tratando-se de religião o resultado final disso é grave: está
plantando hoje o inevitável; o que colherá nas reencarnações subseqüentes. O que a Lei de Causas e Efeitos lhe reservará
para o futuro? Contrário da oportunidade que lhe foi oferecida hoje.
Quem é o
hoje o mau administrador dos teus talentos os talentos que Deus lhe confiou,
virá sem talentos (Deus lhe retira) ao meio a que viveu com tantos talentos para
provar um pouco o gosto do que representa a miséria e que não tivera nesta
reencarnação a compaixão necessária ao que lhe imploravam assistência. A Justiça
Divina neste caso é rigorosa porque se trata de pessoas conceituadas que
possuem a plena consciência da justiça e dos seus atos.
“O que
fizeste dos talentos que eu ti confiei, servo mal e infiel? O pouco de talentos
que tinhas lhe será retirado.”- Diz a parábola Dos Talentos no Evangelho:
Palavras de Jesus: - Quem tem ouvido de ouvir que ouçam. - Os tempos chegaram a
que a luz não ficará mais debaixo do alqueire, do candeeiro; mas iluminará a todos.
Ninguém mais conseguirá pretextar ignorância.
Reflitamos.
Jorge.
Nenhum comentário:
Postar um comentário