As Muitas Lutas e Labutas.
04/10/12.
Desde o dia que nascemos ao dia do desencarne por um período
normal de vida travamos enormes batalhas, algumas difíceis de serem vencidas.
O homem que viesse a vencer o egoísmo não suportaria mais
viver neste taxo de impurezas em ebulição.
Viveria sim, exprimido sem conseguir respirar por que tantos
seriam os engôdos dos maledicentes que estariam a impressionar.
De todos os males o egoísmo é o pior.
Ninguém nasce ladrão, assassino, orgulhoso, intolerante,
vaidoso etc.; mas o egoísmo é de berço.
O segundo sentimento ruim já é um apêndice do egoísmo é o
egocentrismo que na infância não há como evitar.
O quarto mais bonito, a roupinha da moda; o carinho do pai e
da mãe, de tios, de avós; tudo é para o pequeno príncipe; o príncipe é o
considerado da questão, nada mais importa até que não saia da primeira
infância.
Alimentada nos grandes seios da rainha, a mãe para o bebê é
a coisa que mais importa por isso esta tão grande afeição interagindo entre mãe
e filhos.
Como combater “o vírus transmissor” (o egoísmo) de todas as
mazelas humanas? Se este já é genético?
Esta é luta diária que cabe ao próprio Espírito combater.
O egoísmo não é crime, mas é pelo egoísmo que se cometem
crimes.
Se para combater o crime o estado se arma, para combater o
egoísmo quem tem de se armar é a consciência.
Existe o menos egoísta, mas o não egoísta não existe.
Cabe ao Espírito lutar ferrenhamente para que em cada
reencarnação consiga despir-se um pouquinho da carapaça do egoísmo que lhe
acompanha há milênios, até alcançar o patamar da glória de ser realmente feliz.
Reflitamos.
Jorge.
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