Para o Bem e Para o Mal.
07/07/16.
Tudo é possível
fazer quando se quer fazer; claro, aquilo que está ao alcance da humanidade.
Isto se chama livre arbítrio. Fazendo uma comparação meio estranha para o
assunto é como a gleba e o semeador; a terra está devidamente preparada e o
semeador disposto semeia as sementes que quiser, e obviamente colhe devidamente
o fruto das sementes que semeou. Muita gente pende para o bem e outras pendem
para o mal; bondade gera bondade e maldade gera maldade. Cada um traz no âmago
a marca das suas intenções, tem o perfeito por assim dizer, o conhecimento do
bem e do mal e a escolha é dele; compulsoriamente, aí já não é mais uma questão
de escolha, colherá os frutos do seu bom ou do seu mau comportamento. Para os
que anda perfeitamente sintonizados com a Lei do Amor (Lei Divina) Deus saberá
isolá-lo do que mais poderia prejudicar. Já os que desconhecem a Lei do Amor
ficam à mercê de outros que também o desconhece. O que não quer dizer
evidentemente que uma pessoa boa esteja de corpo fechado e nunca, em nenhum
momento vai sofrer uma derrota, uma agressão, o que sai ileso desta refrega que
é a vida carnal é a alma, o Espírito. A alma sairá do corpo pela ocasião do
desencarne na maior leveza, sai como sai o mergulhador do fundo do mar com o
equipamento de mergulho, de proteção; ao retirar a roupa pressurizada, (neste
caso o corpo físico,) vai estar seco como se não houvera instante antes
mergulhado. Por isso Jesus surpreendeu à todos com a sua presença após a morte.
Como Espírito ressurgiu dos mortos, materializado após três dias ao
falecimento. Ainda neste estado de Espírito materializado comungou muitas vezes
com os apóstolos os que muito lhe amava. Desapareceu entre as nuvens sem antes
se fazer visível para uma multidão, calculado em quinhentos discípulos, para
dar testemunho do seu poder espiritual e da sua fidelidade a Deus; prometendo
continuar conosco na condição de invisibilidade, para dar continuação à sua
obra de regeneração.
O amor, a prática
do bem nos coloca em harmonia com Deus; o ódio a maldade sem controle nos
coloca em relação com a animalidade dos nossos próprios instintos. Muita gente
questiona o seu próprio grau de evolução espiritual. Em que patamar me encontro?
Basta observar as nossas tendências, Quem não exita em praticar o mal está mais
para a natureza da animalidade de onde deve sair. Quem já evita o mal está em
fase de transição e quem não mais pensa no mal e não perde a mínima
oportunidade de praticar o bem, este está com meio caminho andado em direção ao
alvo que é a sua completa evolução espiritual.
Jorge Cândido.
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