Respeito aos Semelhantes.
03/09/16.
Ainda que nada a
nossa volta valha à pena, a pessoa deve respeitar os semelhantes. Aliás, tudo
vale à pena quando não invadimos o espaço alheio. Quando ponto de vistas é
ouvido, quando a harmonia existe.
Respeito aos
Semelhantes não é obrigação, é dever, questão de bom senso. Quantos dissabores
seriam evitados se o respeito fizesse parte curricular, integrasse o código de
ética de todas as pessoas, é o que pouco se vê.
Muitos indivíduos
não gostam com muita razão de serem invadidos nos seus redutos particulares de
consciências, mas em momentos oportuno tornam-se importunos e faz em relação
aos outros os que para si não querem.
Eu não digo um
pedaço de chão, tenho como princípio que o planeta é de todos, mas pelo espaço
íntimo. Ninguém nunca no mundo deveria viver constrangido, de forma subumana
como vivem os muitos moradores de rua que criam suas famílias como se fossem
lixos, amontoados, porque poucos imbecis resolveram a título de propriedade serem
donos do mundo sem lhes propiciar vida digna, e estes ainda consideram os
deserdados da sociedade como escória, escoria da sociedade que eles próprios
criaram.
Não seriam
escórias se o respeito, a condescendência e a dignidade prevalecesse entre os
homens.
O homem geralmente
tem visão muito curta do mundo, baseado sempre segundo ao seu pouco
entendimento; se a sua vida é coroada de flores ele acha que tudo no mundo são
flores. Se for coroada de espinhos ele achará que tudo no mundo é espinho. Se a
pessoa não se colocar no lugar do outro que sofre, com certeza a Terra, este
nosso lindo planeta azul, nunca será um paraíso.
Jorge Cândido.
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