3 de fevereiro de 2018

Ora Feliz Ora Infeliz.

Ora Feliz Ora Infeliz.
03/02/18.

Quem que nunca chorou lágrimas sentidas ou nunca sorriu atoa?
Quem é que nunca tropeçou na dificuldade ou nunca teve o seu momento de satisfação?
O nosso caminhar é assim: Ora Feliz Ora Infeliz, mas sempre remando.
A nossa história de muitas reencarnações é escrita com giz e vem um apagador e apaga não deixando rastro na nossa memória.
Cada dia é um dia, cada reencarnação é um capítulo.
No conjunto do grande todo somos protagonistas do romance ou do drama que escrevemos diariamente.
A felicidade no nosso campo de ação dura pouco se a gente não aproveita com sabedoria as experiências vividas, ou se não nos serve de exemplo as experiências dos nossos antepassados.
Os bons modelos existem para serem copiados e os grandes e bons ídolos existiram para serem seguidos.
Cada pessoa deve ter coerência e ser sensato; no pensar, no agir e no falar; pois cada pessoa é uma célula viva de o conjunto e como num grande mecanismo um parafuso frouxo poderá vir a comprometer e desarmonizar todo o resto.
As grandes incertezas de hoje é a falta de seguidores dos grandes mestres do passado.
O homem por natureza é orgulhoso e julga saber mais do que realmente sabe, puxando para o seu próprio interesse, a maioria não consegue construir mais do que simplesmente a Torre de Babel, logo se confunde e vê tudo destruído e não realizando a sua tão sonhada e almejada felicidade.


Jorge Cândido.

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