10 de agosto de 2009

Como Deveríamos Interpretar A Vida. 10/08/09
Há um equívoco quanto aos materiais e situações necessários para a felicidade, ou paz de espírito.
O que as pessoas mais procuram, são as coisas temporais e nunca aquela que lhes traduzem segurança.
A felicidade para a maioria é sinônimo de exagero, de agitação, de excitação da mente.
Quando se exagera, derrama, e se derrama, há desperdício.
O vaso sagrado que o corpo sofre a pressão do exagero.
Quando o Espírito delibera-se por este caminho, conseqüentemente encontra muitos obstáculos, dos quais muitos intransponíveis.
Quando se exagera na vaidade, desperta a cobiça.
Quando se exagera na ingestão de bebidas e alimentos, acarreta transtornos estomacais.
Quando se exagera nos agitos da madrugada, acaba sofrendo com o transtorno do sono e da falta de lucidez.
Então. Quanto tempo duraria a felicidade para quem se embrenham por este caminho?!
Alguns dizem: eu preciso aproveitar a vida. Mas esta não é forma mais inteligente.
Principalmente quando o médico diagnostica um problema que lhe obriga a mudar de atitude.
Mas aí muitos dirão: quem exagera morre e quem não exagera morre também.
Raciocínio até parecido lógico. Mas vamos analisá-lo:
A morte é uma lei natural, portanto, uma lei Divina. O corpo é a reunião de células extraída do laboratório da Natureza, é justo o espírito devolvê-lo em péssimas condições?! Se mesmo não cometermos nenhum abuso Deus achar por bem decepar a nossa vida, está se cumprindo uma justiça Divina, mas se é nós que estamos provocando o desligamento o Espírito da matéria, nós estamos lesando uma Lei, que nos foi dada para a nossa evolução.
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Obs. Ser feliz é saber usar as ferramentas que Deus nos deu vivendo intensamente na paz de espírito, respeitando sempre as nossas limitações.
Quem assim age não tem por que reclamar.
JORGE

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