É Páscoa.
31/03/13.
Após uma semana de celebração chega A Páscoa. Momento mágico para o Espírito que se ascende para as questões religiosas. A vida humana está bem representada numa semana de sofrimento para chegar a culminância da passagem da vida carnal para a vida espiritual. O Cristo representou por cada detalhe o quanto o homem vive sufocado na onda da incompreensão e o quanto o ser pode atingir na sua ascensão. Morrer todos morre. Passar por padecimento todos passa. Mas não podemos esquecer que sem a purificação da alma; sem a fervura do cadinho das reencarnações, o ser não se santifica. Jesus com todo o seu poder espiritual precisaria passar por tão atroz sofrimento, por todo aquele drama. Aquela tirania? Claro que não. Mas o próprio mesmo disse: Eu não vim destruir as Leis, mas fazê-la cumprir. Que leis são estas?! As Leis Divinas. Ora, se Ele Jesus não veio destruir as leis, porque a vida Dele teria que ser mágica, uma farsa?! Para que não houvesse dúvidas todo e cada detalhe da sua vida passou pela normalidade da vida do ser humano. De divino o Cristo possuía apenas as características da evolução de um ser puro, coisas que nós homens comuns estamos Anos luzes de distância. Mas pelo fato de estarmos longe dos patamares onde o Cristo pisa hoje, não significa que um dia não podemos estar ou pisar, mas a distância nunca diminui porque o Cristo também não vai parar de evoluir.
O que deixa pra gente de positivo nesta Páscoa, não é ter podido este ano com dinheiro comprar um pedaço de bacalhau ou um ovo de chocolate, isto é coisa do comércio, mas poder entender que todo ser tem o poder da transformação espiritual.
Podemos comparar a evolução a uma grande maratona onde existem várias estações, mas não ponto de chegada. Aqueles que já percorreram longa distância, já se encontram em boas condições de equilíbrio em base sólidas, a sua corrida não pára, mas de vez em quando olha para traz, almoça e janta com os retardatários para encorajá-los a seguir em frente. Este foi o papel do Cristo. Os que estão acima sempre ajudam aos que estão em baixo.
Reflitamos.
Jorge Cândido.
31/03/13.
Após uma semana de celebração chega A Páscoa. Momento mágico para o Espírito que se ascende para as questões religiosas. A vida humana está bem representada numa semana de sofrimento para chegar a culminância da passagem da vida carnal para a vida espiritual. O Cristo representou por cada detalhe o quanto o homem vive sufocado na onda da incompreensão e o quanto o ser pode atingir na sua ascensão. Morrer todos morre. Passar por padecimento todos passa. Mas não podemos esquecer que sem a purificação da alma; sem a fervura do cadinho das reencarnações, o ser não se santifica. Jesus com todo o seu poder espiritual precisaria passar por tão atroz sofrimento, por todo aquele drama. Aquela tirania? Claro que não. Mas o próprio mesmo disse: Eu não vim destruir as Leis, mas fazê-la cumprir. Que leis são estas?! As Leis Divinas. Ora, se Ele Jesus não veio destruir as leis, porque a vida Dele teria que ser mágica, uma farsa?! Para que não houvesse dúvidas todo e cada detalhe da sua vida passou pela normalidade da vida do ser humano. De divino o Cristo possuía apenas as características da evolução de um ser puro, coisas que nós homens comuns estamos Anos luzes de distância. Mas pelo fato de estarmos longe dos patamares onde o Cristo pisa hoje, não significa que um dia não podemos estar ou pisar, mas a distância nunca diminui porque o Cristo também não vai parar de evoluir.
O que deixa pra gente de positivo nesta Páscoa, não é ter podido este ano com dinheiro comprar um pedaço de bacalhau ou um ovo de chocolate, isto é coisa do comércio, mas poder entender que todo ser tem o poder da transformação espiritual.
Podemos comparar a evolução a uma grande maratona onde existem várias estações, mas não ponto de chegada. Aqueles que já percorreram longa distância, já se encontram em boas condições de equilíbrio em base sólidas, a sua corrida não pára, mas de vez em quando olha para traz, almoça e janta com os retardatários para encorajá-los a seguir em frente. Este foi o papel do Cristo. Os que estão acima sempre ajudam aos que estão em baixo.
Reflitamos.
Jorge Cândido.