23 de março de 2011

Clarezas.


Clarezas.
23/03/11

Às vezes as minhas mensagens,
Tem conteúdos fortes que impressionam;
Mas são palavras claras sem rodeios;
Sem palavras chavões que desperta para o engano
E não para a sabedoria.
 Não se trata de uma nova doutrina,
Mas de uma observação rigorosa de tudo o que aí está.
Minhas mensagens falam do futuro,
Mas comenta com mais ênfase e propriedade,
O cotidiano humano.
Lança desafios a quem for;
E convida a análise profunda.
Se alguém descobrir mancadas nas palavras,
Comunica-me.
Eu falo o que sei,
E o que  eu acho ou penso o que sei,
Deixo para os falsos sábios quebrar a língua.
Eu não consigo perceber ou enxergar alguma “forma em Deus,”
 Deixo para quem acha que Deus tem forma,
Descrever a forma de Deus.
Mas sei que as coisas neste mundo não estão boas:
A humanidade está andando com uma das pernas manca;
Isto não precisa de provas,
Todos vêem,
Só não percebem ou vêem,
Os que não querem.
O problema não está em não entender,
Mas sim,
Em não querer, em não querer ouvir.
Com tantas religiões,
Para onde caminha a humanidade?!
Na minha visão arreligiosa,
Percebo que como “gado de corte,”
A humanidade caminha em direção ao “matadouro.”
É por não saber? 
Não.
É por não querer ouvir.
O Evangelho é a síntese da mais pura verdade,
Quem se interessou por ele?
É por falta de entendimento?
Não.
Por falta de vontade.
Abra as portas da consciência
E deixe a “Luz do Evangelho Entrar.”
Este “sol” que se chama Evangelho Cristão,
Traz todas as informações de que ti precisas.
O destino trágico ou vitorioso somos nós quem criou
E não Deus,
Caso contrário,
Seríamos robôs,
Obedecendo não a nossa vontade,
Mas apenas;
Ao nosso Criador.
Deus nos criou,
Mas nos deu de presente o livre-arbítrio,
Para que sejamos responsáveis pelos nossos atos.
Bem diferente somos nós dos nossos irmãos irracionais que não raciocinam.
Pelo menos tanto quanto nós.

Jorge Cândido.
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