20 de junho de 2011

Ardil.



Ardil.
17/06/11
Poucas pessoas sabem amar,
A maioria sabe fingir que ama.
Existem aqueles que acreditam na juras de amor,
E aqueles que fingem acreditar.
A vida para a maioria é jogo de interesses,
Tudo é válido,
Se for por conseguir vantagens.
Sofre aquelas pessoas que acreditam no verdadeiro amor,
Sem saber que ardilosamente,
A outra pretende algo muito menos importante que o verdadeiro amor.
É triste saber que na frente alguém afaga
E nas costas apunhala.
É traumático neste caso descobrir a verdade,
Muitos se omitem,
Preferem se fazer de cegas, para não sofrer maiores decepções.
Eu não estou falando apenas nos ramos dos negócios,
Falo também no campo sentimental.
Quantos casais se unem por conveniências,
Em que o amor é de somenas importância!
Pessoas que arma arapuca sobre a outra,
Porque sabe que esta vai tolerar os seus delírios!
Fora aqueles que para encobrir um mal,
Finge praticar um bem,
Para depois como se diz na gíria:
“dar o pulo do gato.”
E desaparecer para nunca mais ser visto.
Desta forma fica muito difícil acreditar na paz mundial,
Se as guerras já tem início dentro dos nossos próprios lares.
O “bolo” da boa convivência,
Só fica gostoso mesmo,
Se usarmos como “ingrediente,”
O verdadeiro amor.
Jorge.

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