9 de agosto de 2011

Turbulências.


Turbulências.
06/08/11
Há a tendência infeliz no homem de fé, em acreditar no fatídico;
Nas tragédias anunciadas e determinadas pelo consentimento Divino.
Deus não tem a pretensão de destruir este complexo planetário do qual chamamos
Sistema Solar em que a Terra está inserida.
Vamos imaginar o Universo como uma balança de dois pratos, muito bem calibrada.
De um lado acomoda o lado físico palpável, do outro o Lado acomoda o psicológico imponderável.
Numa balança física real cujos pratos comportam números exatos de peso,
Tire apenas um grama do conteúdo de um dos pratos,
Imediatamente a balança nos mostra uma ligeira queda do outro lado.
Pois bem, se nesta balança imaginária a que me refiro,
Se o lado psicológico não estiver em equilíbrio com as nossas verdadeiras necessidades físico,
Causamos por nossa conta própria turbulências no sistema,
Quando difícil se torna voltar ao nível ideal ou aceitável.
Quando uma pedra rola do morro, é porque o objeto que a sustentava,
Foi removido, ou saiu do lugar por algum distúrbio psicológico. (metáfora.)
O mundo mental influi no mundo físico,
Assim como o mundo físico influi no mundo mental.
O homem consegue enxergar além do horizonte,
Mas quase sempre pensa individualmente nas suas necessidades mais prementes.
Todas as previsões são baseadas no comportamento do homem;
Os acontecimentos acabam assim por se tornarem fatais.
Se usassem melhor o raciocínio evitaria muitas tragédias.
Assim se explica o fatalismo.
Jorge.  

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