24 de outubro de 2011

Pânico.


Pânico.
23/10/11
O transtorno do medo é algo inexplicável, as pessoas que sofrem deste mal não vivem tão bem quanto deveria.
Existem pessoas com coragem de enfrentar um leão a unha, mas treme ao deparar com uma barata na parede em movimento. Que mal causaria a barata, para atormentar a pessoa a ponto de tirar-lhe o sono? Nenhum. Entretanto o medo existe.
O medo não seria a força da imaginação?! Imaginação de situações que ainda não ocorreram, mas que forçam o indivíduo a pensar na possibilidade.
O subconsciente registra coisas que os olhos vêem, mas que a memória ativa não registra. Fica guardada na cachola, como algo difícil de ser enxergado, mas que a todo o momento sentimos a sua presença por um meio inconsciente de percepção.
No caso da barata tem muito a ver com a morte do corpo e cemitério. Muito embora a maioria saiba que a alma se liberta do corpo, fica o sentimento do horror ao saber que o corpo em decomposição, vai servir de alimento ao inseto asqueroso.
O não conhecimento profundo da vida Espiritual leva a este resultado de “pânico.” Principalmente nas pessoas que insistem nos princípios materialistas. O amor pela matéria é tão grande, que quer preservar o máximo que puder intacto o corpo inerte. Alguma coisa diz que ao ser atacado vai sentir dor.
De antemão digo que é absurdo, mas isto provoca medo em muitas pessoas.
Jorge.

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