1 de novembro de 2011

Identidade do Espírito.


Identidade do Espírito.
31/10/11
Há de se esperar, (na visão estreita do homem reencarnado) que o mundo espiritual seja um mundo inconsciente, apagado sem cor, quando não se reconhece nem mesmo a imagem de si. Até por conta deste raciocínio absurdo, o recém desencarnado entra em labirinto confuso sem saber de início a que propósito ele ali está.
Quanto mais materialista o homem seja, mais precisa de socorro neste portal das duas vidas, mas que nunca chega de imediato, porque como os homens de bom senso o livre arbítrio é respeitado pelos “anjos” socorristas.
“Pouco se ajuda a quem recusa ajuda,” sem ter muito que fazer, restando apenas as orações freqüentes como elementos de socorro;... O que não é tão diferente no mundo físico.
Por isso fica a nítida impressão que o homem ao morrer perde a identidade, mas não. O homem é reconhecido pelo seu feito, o nome de batismo pouco importa. Sendo bom ou sendo mal; se ao morrer provoca choro de pesar ou de ódio, é sempre pelo seu feito que daí para frente sim, será sempre lembrado.
O Espírito que ganhou prestígios no mundo carnal enquanto homem, se lhe for dado à necessidade de ser identificado, se for de pouca evolução será de forma a mais convencional possível. Quando evoluído a identificação será pelo brilho de sua “aura” e expressão do seu caráter. Invoque-o pelo nome que quiser: pode ser Pedro, João, Joaquim; não importa, mesmo porque o que o torna grande no mundo dos Espíritos é a sua qualidade moral e não a bela estrutura física.
Jorge.

Nenhum comentário:

Postar um comentário