17 de janeiro de 2012

Convenências.


Conveniências.
17/01/12.
O panorama evolutivo mostra-nos o quanto é lento a educação moral no seu desenvolvimento. O que pode e o que não pode sim e não fazer! É proibido é liberado fazer o que se tem vontade? O que é moral ou imoral?! Qual é o limite do aceitável da ética? se a ética for igual para tudo e para todos?! Deve-se proibir a vontade, esbarrar uma atitude porque consideramos que tais condições não nos são “conveniente?” e onde está então a questão do livre-arbítrio? Quem conheceria o íntimo de Deus para dizer que Ele aprova ou desaprova tal atitude?
As razões estão na razão do nosso conhecimento no que diz respeito a nossa essência espiritual. Quanto mais conhecemos a nós próprios, mais temos condições de avaliar os “direitos e deveres” que temos ter como cidadãos. Vivemos em sociedade e a sociedade é que dita as regras que devem ser cumpridas, mas de tempos em tempos estas mesmas regras são mudadas, quando algo não preenche mais a satisfação da maioria. Assim o que hoje é censurado  amanhã será talvez liberado e o liberado hoje amanhã é censurado. Ou seja: as regras mudam de acordo a conveniência e os interesses da maioria.
No campo moral atitudes que levaria ao arrependimento num determinado país em outro é encarado com naturalidade sem nenhum sinal de constrangimento. Tudo é alimentado pelo conceito e preconceito. Somente o ser totalmente evoluído saberia atuar com todas as ordens convenientes para todos.
“Em países onde o sentimento de culpa é maior, é maior também o número de suicídios.”
Jorge.

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