5 de fevereiro de 2012

Fingir o Que Não É.


Fingir o Que Não É.
05/02/12.
O Espírito humano é muito importante, pedra preciosa demais para ser tratado como peças insignificante de bijuteria de pouco valor. Deus nos criou com toda a grandeza de Seu amor e nos colocou numa “nave espacial chamada Terra.” Crescemos forte e com sabedoria graças à inteligência com que o Pai nos premiou. O Criador nos deu habilidade e liberdade de decidir sobre o bem e o mal e por opção muitos decidem pela segunda alternativa. É claro que aí tem a questão da evolução moral, mas entre ser bom e ser mal é uma escolha e não uma condenação Divina.
Diferentemente da fera irracional que necessita matar para se alimentar, o homem possui duas mãos capazes de manipular alimentos se quiser, sem a necessidade de matar, mas ele mata, mata pelo ódio, pela frustração, pela ambição do “quero mais”, imitando e superando em muito a natureza cruel dos animais felinos.
Quando pego em fragrante delito se envergonha da sua própria razão de ser. Então marca um traçado em sua vida que dificilmente cumpre no detalhe pela fragilidade do seu caráter. Se o homem “finge ser bom”, deve procurar sê-lo de fato. A cada reencarnação derribamos da “nossa casca grossa” um pouco de imperfeição e sempre lamentamos depois quando passamos para o outro lado da vida por não ter feito o melhor.
Não é a pouca evolução que impede que sejamos melhores, mas a nossa opção em querer ser mal, decidido sempre pelo mau uso do livre-arbítrio. É por essa capacidade de decidir entre o bem e mal que o homem se torna culpado pelos seus atos. E acaba sempre pagando caro por isso.
“O aluno preguiçoso não aprende não porque é desmemoriado, mas porque não faz os exercícios que lhes são administrados na sala de aula.” Comparemos isso com o Cristo que é o nosso professor e o Evangelho como matéria de classe.
Jorge.  

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