No Contexto da
Existência.
28/07/12.
Somos criaturas
constituídas de bilhões de células e células morrem;... mas permanece a vida
que dava ou mantinha a vida à célula que podemos chamá-la de centelha de Deus
porque é Luz e se é Luz é para ser considerada.
A Alma quanto
encarnada, Espírito quanto desencarnado; é o motivo principal e a base nisto
que podemos chamar de: Contexto da Existência.
Se as pessoas não
entende perfeitamente este pormenor não si dá o devido valor e se coloca como
mercadoria descartável: Não prestou joga fora.
De que forma você se
enxerga? Você que agora lê este texto?
A pessoa que não
perde a lucidez na velhice se sente jovem, mas o corpo não corresponde mais
toda a expectativa do Espírito. ...Mas lhe sobra a experiência de toda uma vida
que pode não chegar pouco mais além dos cem anos. Pouquíssimo tempo levado em
consideração a imortalidade do Espírito.
Muita gente diz a
seguinte frase: - Eu não sei se amanhã estarei vivo, façamos tudo que puder
hoje. - Este tudo o que puder pode ser traduzido no idioma espiritual como
abuso exagerado do livre arbítrio. – Nada disso! Errado pensar assim!
O velho de hoje que
deixa de plantar uma árvore frutífera porque conclui que o próprio não vai
vê-la com frutos é egoísta e não soube interpretar a vida como deveria; porque
se morrer hoje daqui o mais tardar, (até por conta da pouca evolução) há
cinqüenta e pouco ano estará novamente reencarnado; na melhor ou na pior e mais
próximo da hipótese na mesma família. ...Então o que lhe parecia
definitivamente perdido voltará a ter enorme importância para si de si; de sua
decisão acertada ou errada, do que cultivou como virtude ou cupidez durante na
atual encarnação.
Plantar bons
princípios sem exigir nada dos outros em troca é uma forma inteligente de
interpretar a vida é investir no próprio bem; é poupar esforços exagerados no
futuro.
Quando todos os
homens conhecerem esta tão consoladora verdade, toda a população mundial
sentirá o sabor delicioso da Plena Felicidade.
Raciocinemos.
Jorge.
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