29 de agosto de 2012

Ódio.


Ódio.
29/08/12.

A divulgação desenfreada da ação do “gênio maléfico” nos variados meios de comunicação nos assusta, tem desestabilizado por demais o equilíbrio emocional das pessoas boas e servido de sugestões em pratos cheios para as pessoas más.

Toda hora, todo minuto, a cada segundo; uma notícia ruim ou uma cena teatral de violência ou de imoralidade; agressões físicas ou o atentado ao pudor são “os pratos servidos gratuitamente na mesa do cidadão” que fica sem opção de escolha e não tem como não digerir.

Trocas de valores: faz-se de muito importante o que é depravado e sem importância o que é sublime e por lei deveria ser divulgado.

Toda pessoa reencarnada neste nosso belo planeta Terra carrega no âmago Espiritual o instinto, o estigma da vingança e uma tenra, minúscula mesma semente do amor que na maioria das pessoas vítimas do meio não chega nem mesmo eclodir porque lhe falta clima favorável.

É disso que lamentamos piedosamente, o Ódio é sempre alimentado pelo Ódio, nunca apagado pelo amor.

““ O herói fictício representado que destrói o facínora o faz usando o instrumento de extermínio e nunca com a “máquina” de transformação de valores. ”” O bandido na ficção morre destilando o Ódio, nunca se transformando num ser iluminado; e o herói fictício é coberto de honras por ter “lavado o sangue com sangue.”

Nenhuma criança tem pelos meios de comunicação a chance de conhecer “um dem... transformado em anjo”, para ela até que não cresça, o dem... vai ser sempre o dem...e o anjo sempre foi, é e sempre será o anjo.

Enquanto o juízo do Ódio se espalha incontroladamente, o juízo do amor se retrai inevitavelmente, conseqüência natural de uma população de pouca evolução espiritual mais preocupada com o ter do que com o ser.

A integridade moral dos mais fracos (no caso a criança) se desfaz como a escultura erigida com areia na praia; é destruída pela onda impiedosa do “gênio maléfico.” Até quando suportaremos este estado de coisas?! Nem mesmo Deus o sabe!!!

Coloquem como frase do dia na sua página: “Sangue não se lava com sangue se lava com água limpa porque com outro sangue continua ensangüentado.”

Raciocinemos.

Jorge.

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