22 de agosto de 2012

Serenidade.


Serenidade.
22/08/12.

Vivemos na atualidade o período de transição espiritual, teve começo, mas sem prazo para o fim.

Como num mar bravio e o navio sem estabilidade, assim nos sentimos estar. ““ O vento das sugestões religiosas prenunciando tempestades sopra “dos quatro pontos cardeais” fazendo com que a gente apesar dos pesares pese a nossa consciência ”” como que marinheiro navegante perdidos tem como referência psicológica apenas o desconhecido a nossa frente e o horizonte parece distante. Ninguém mais parece estar seguro e o pior parece é o que esta por vir. Pouco se compreende diante de tantas tragédias de todos os cantos sem explicação, mas Jesus asseverou: - Aquele que perseverar no bem até o fim será salvo. – Como perseverar no bem quando parece que a esperteza é que ganha pontos?! Assim é a nossa “drástica” vida atual. Falta – nos guias humanos confiáveis e responsáveis que nos conduza a rota e o destino certo. Muito se fala e pouco se confia. Muita crença e pouca fé. Muita teoria e pouca ação. Somos infelizmente cegos sem guias de cegos tateando no escuro procurando sem convicção a porta de saída onde se possam respirar ares mais puros. Perseverar no bem hoje no nosso mundo é como que “desvalorização de si próprio, como se por decisão nossa se tornar barato onde nada é barato.” O que é essencial nesta hora tão crítica?! Manter a todo custo à serenidade. Não podemos crer no fatalismo porque Deus não é injusto, achar que o preanunciado Apocalipse devastador chegou e queira mandar todos de volta para o “Mundo Espiritual Sem Sentido do Nada.” O homem é inteligente e capaz de mudar com maestria o destino e navegar em águas mansas; mas para isso precisa se reformar moralmente para que tudo o que está fora do lugar se acomode.

O Evangelho ainda é o melhor e mais confiável amuleto, mas interpretado na prática e não só na teoria.
Raciocinemos.

JorgeCândido.

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