1 de setembro de 2012

Quanto Mais Se Ama.


Quanto Mais Se Ama.
01/08/12.

Um assunto que mexe profundamente a razão de todas as pessoas é a questão do amor; digo amor carnal.

Hoje é discutido em todos os níveis sociais e cada pessoa garante ter a receita própria. Em função de um mecanismo químico hormonal e uma interpretação psicológica doentia as pessoas sofrem amargamente representando para o outro o tempo todo um papel que não lhe corresponde à realidade.

O amor carnal sem o amor fraterno não é amor é apetite sexual, balança; se o desejo de carinho for apenas químico a satisfação de estar juntos entrelaçados dura só até quando não se realiza o ato.

O desejo carnal diminui com a idade quando os hormônios não são mais produzidos satisfatoriamente, o que se torna horror principalmente para os homens machistas que se sente impossibilitado de realizar um desejo psicológico tão forte... É aí neste momento crucial da vida que o amor fraternal faz a diferença, a dificuldade física é entendida quando os elementos da família se consideram. É por isso que a igualdade de idade não deve ser desprezada porque são mais equilibradas as reações químicas sexuais quando as idades se empatam. Não porque não existe a hipótese de casais com enorme diferença de idade de dar certo, mas porque falta a maioria, principalmente dos mais jovens, a compreensão cabal desta fase crítica da vida.

Todo relacionamento amoroso que se baseia unicamente na potência sexual, termina quando este órgão divino de reprodução da vida perde a sua real função.

Por isso é bom que se diga que não basta gostar do corpo da pessoa companheira é imprescindível também que se goste da alma.

Quanto Mais Se Ama fraternalmente, mais chance terá de se tornar uma união eterna.

Lembremos a todos que nascer homem ou mulher é uma conseqüência e não uma determinação. O Espírito não tem sexo, apenas apresenta-se a nós segundo o que era na última reencarnação. Por isso orgulhar-se de ser homem ou mulher não tem fundamentos. Devemos encarar os nossos semelhantes como seres humanos e não como modelo ou atleta do sexo.

Refletimo-nos.

Jorge.

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