Quanto Mais Se Ama.
01/08/12.
Um assunto que mexe
profundamente a razão de todas as pessoas é a questão do amor; digo amor
carnal.
Hoje é discutido em
todos os níveis sociais e cada pessoa garante ter a receita própria. Em função
de um mecanismo químico hormonal e uma interpretação psicológica doentia as
pessoas sofrem amargamente representando para o outro o tempo todo um papel que
não lhe corresponde à realidade.
O amor carnal sem o
amor fraterno não é amor é apetite sexual, balança; se o desejo de carinho for
apenas químico a satisfação de estar juntos entrelaçados dura só até quando não
se realiza o ato.
O desejo carnal
diminui com a idade quando os hormônios não são mais produzidos satisfatoriamente,
o que se torna horror principalmente para os homens machistas que se sente
impossibilitado de realizar um desejo psicológico tão forte... É aí neste
momento crucial da vida que o amor fraternal faz a diferença, a dificuldade
física é entendida quando os elementos da família se consideram. É por isso que
a igualdade de idade não deve ser desprezada porque são mais equilibradas as
reações químicas sexuais quando as idades se empatam. Não porque não existe a hipótese
de casais com enorme diferença de idade de dar certo, mas porque falta a maioria,
principalmente dos mais jovens, a compreensão cabal desta fase crítica da vida.
Todo relacionamento
amoroso que se baseia unicamente na potência sexual, termina quando este órgão
divino de reprodução da vida perde a sua real função.
Por isso é bom que se
diga que não basta gostar do corpo da pessoa companheira é imprescindível
também que se goste da alma.
Quanto Mais Se Ama
fraternalmente, mais chance terá de se tornar uma união eterna.
Lembremos a todos que
nascer homem ou mulher é uma conseqüência e não uma determinação. O Espírito
não tem sexo, apenas apresenta-se a nós segundo o que era na última
reencarnação. Por isso orgulhar-se de ser homem ou mulher não tem fundamentos. Devemos
encarar os nossos semelhantes como seres humanos e não como modelo ou atleta do
sexo.
Refletimo-nos.
Jorge.
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