Desde Que Mundo é Mundo.
24/10/13.
Neste Universo infinito quero falar nos meus versos;
O quanto o admiro falo em palavras trocadas,
Só quem vive adormecido não enxerga este colosso,
Falando de grosso modo desperta a curiosidade:
Porque havia do Bom Pai com tanto mundo bonito,
Na Terra ficar restrita a Sua posteridade?!
Falando ao bem da verdade,
Desde Que Mundo é Mundo,
Que estes mundos existem não há como duvidar;
Não é só pra ser de enfeites, mas também pra nós morar;
Quem o trem do progresso não perder num destes vai habitar.
Nestes pontinhos de luzes que chamamos de estrelas,
São mundos bem definidos cheios de paz e riquezas;
Onde tem felicidade onde não mora a tristeza,
Onde só tem almas nobres não existem almas pobres,
Pois não existe lá a pobreza.
O homem que muito fia que confia na ilusão,
Tem suas asas quebradas quer voar não sai do chão;
Está preso acorrentado esperando o seu perdão,
Mas só será libertado quando estiver decidido sair da corrupção.
Jorge Cândido.
24/10/13.
Neste Universo infinito quero falar nos meus versos;
O quanto o admiro falo em palavras trocadas,
Só quem vive adormecido não enxerga este colosso,
Falando de grosso modo desperta a curiosidade:
Porque havia do Bom Pai com tanto mundo bonito,
Na Terra ficar restrita a Sua posteridade?!
Falando ao bem da verdade,
Desde Que Mundo é Mundo,
Que estes mundos existem não há como duvidar;
Não é só pra ser de enfeites, mas também pra nós morar;
Quem o trem do progresso não perder num destes vai habitar.
Nestes pontinhos de luzes que chamamos de estrelas,
São mundos bem definidos cheios de paz e riquezas;
Onde tem felicidade onde não mora a tristeza,
Onde só tem almas nobres não existem almas pobres,
Pois não existe lá a pobreza.
O homem que muito fia que confia na ilusão,
Tem suas asas quebradas quer voar não sai do chão;
Está preso acorrentado esperando o seu perdão,
Mas só será libertado quando estiver decidido sair da corrupção.
Jorge Cândido.
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