Marcas da Existência.
29/12/13.
Motivos têm para as festas,
Cada qual “na sua testa”
Traz as Marcas da Existência.
O que nunca se prevê
Qual será nosso destino
Por isso os desatinos
É melhor ser evitados.
Cada ser é réu na causa
Por isso seu livre-arbítrio,
Mas quem dá o veredito
É a nossa consciência.
Estamos aqui de passagem,
Mas quem tem muita bagagem
Mais terá experiência.
O viajor que viaja
Na vida meio sem rumo
Rapidinho perde o rumo
E o pique pra navegar.
Neste mar da ilusão
Muitos barcos a barlaventos
Navegam ao sabor dos ventos
E se esquece de aportar.
Faça o que bem entender,
Mas jamais deva esquecer
Do presente verbo amar.
Jorge Cândido.
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