Quando a Verdade Dói.
01/123/13.
Não há nada mais surpreendente do que a descoberta de si
mesmo, mas ao mesmo tempo um tanto quanto constrangedor. Saber quem
verdadeiramente somos! Não é de todo revelado, mas de como deveremos ser
depende do estreitamente que ocorre no relacionamento entre o eu carnal e o eu
espiritual. O maior companheirismo não é a família de sangue, mas a família
espiritual que veio a se formar pelos alguns milênios de existências carnais.
Carregamos por assim dizer o estigma do passado cravado em nossa consciência quais
nos torna seres responsáveis sistematicamente pelo nosso futuro. Saber que
somos traídos porque já traímos a confiança de alguém que muito nos quer bem, é
Quando a Verdade Dói. Aqueles que nos afeiçoaram no passado pelo processo de
intuição nos ditam regras a que o arrependimento é o principal fiscal do nosso
sistema comportamental e há sempre uma angústia dolorosa no coração ao saber
que tudo poderia ter sido diferente se tivéssemos tomado a decisão de seguir
outro rumo e não o que nos trouxe até aqui. Que dor terrível saber que por
nossa incompetência deixamos de ser feliz ao lado das pessoas que a gente mais
gosta! Por isso que se fala que felicidade não tem preço, porque para ser de
fato feliz é preciso seguir a meta pré-estabelecida pela consciência espiritual.
Jorge Cândido.
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