2 de janeiro de 2014

Fragilidade.

Fragilidade.
03/01/14.

Amigos.
Eu falo sem rodeios:
O orgulho nos judia, mas também ensina;
Criamos a grande barreira difícil de transpor por falta de humildade.
Ainda somos “pavões” bem pesados de vaidades.
Os nossos dias se vai, em vão no roda-moinho;
Perdemos-nos no caminho, no terreno das maldades.
Quantos “barcos” estão perdidos no alto mar da ilusão,
Onde os grandes e pequeninos só criaram confusão ?!
São ferrenhos inimigos ao invés de amar como irmãos.
Desta vida nada levam só a mala de pecados...
Pra chegar do outro lado tornar-se almas penadas.
Pequenino é o tolo que se mete em confusão.
Logo que está derrotado põe a toga de cristão.
Após de jogar com a sorte,
Paciente espera a morte,
Pra alcançar o seu perdão.


Jorge Cândido.

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