Sede de Justiça.
13/01/14.
A sua alma anseia tudo de bom e melhor,
Tem Sede de Justiça, porém, ainda tropeça nos teus próprios sentimentos.
Quando está em sofrimento vive tristonha nos cantos,
Sonha com o céu azul deseja a felicidade;
Mas tudo lhe é difícil está longe do edifício onde mora a caridade.
Nos teus olhos tem um negro véu que ti impede de enxergar;
Que este mundo é uma escola ainda não é paraíso,
Poucas almas decolam na nave do seu destino,
Se apincha ao desatino da louca prosperidade.
A verdade é uma só, mas sem dó aos seus irmãos,
Não tem lei não tem cristãos que dá jeito neste drama,
Quem não ama os semelhantes é uma pedra de diamante
De cujo brilho ofuscado.
Jorge Cândido.
13/01/14.
A sua alma anseia tudo de bom e melhor,
Tem Sede de Justiça, porém, ainda tropeça nos teus próprios sentimentos.
Quando está em sofrimento vive tristonha nos cantos,
Sonha com o céu azul deseja a felicidade;
Mas tudo lhe é difícil está longe do edifício onde mora a caridade.
Nos teus olhos tem um negro véu que ti impede de enxergar;
Que este mundo é uma escola ainda não é paraíso,
Poucas almas decolam na nave do seu destino,
Se apincha ao desatino da louca prosperidade.
A verdade é uma só, mas sem dó aos seus irmãos,
Não tem lei não tem cristãos que dá jeito neste drama,
Quem não ama os semelhantes é uma pedra de diamante
De cujo brilho ofuscado.
Jorge Cândido.
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