Eco da Consciência.
16/03/14.
Não sou poeta, sou apenas um interlocutor do Eco da Consciência.
O que eu penso não penso, o que eu falo não falo.
Eu escrevo este estalo que sempre me vem à mente;
Sou estudante não sou mestre, só que ouço o professor.
Bem antes deste meu dom passei por muitas escolas.
Nesta vida sou primário com experiência de vida.
Minha vida é resumida em sofrimento e batalha;
“Vivo no fio da navalha” que mi deixa apreensivo.
Mas há uma coisa comigo: não acredito mais na morte;
E acho que toda sorte é nós que vamos cavar...,
Como se cava um tesouro, com muita prata e ouro,
Com a força do verbo amar.
Jorge Cândido.
16/03/14.
Não sou poeta, sou apenas um interlocutor do Eco da Consciência.
O que eu penso não penso, o que eu falo não falo.
Eu escrevo este estalo que sempre me vem à mente;
Sou estudante não sou mestre, só que ouço o professor.
Bem antes deste meu dom passei por muitas escolas.
Nesta vida sou primário com experiência de vida.
Minha vida é resumida em sofrimento e batalha;
“Vivo no fio da navalha” que mi deixa apreensivo.
Mas há uma coisa comigo: não acredito mais na morte;
E acho que toda sorte é nós que vamos cavar...,
Como se cava um tesouro, com muita prata e ouro,
Com a força do verbo amar.
Jorge Cândido.
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