A Passagem - Páscoa.
20/04/14.
Desde a gestação, passando pelo nascimento e durante a vida carnal o Espírito vai se metamorfoseando como uma lagarta para se transformar; liberta-se do casulo que é o corpo como uma borboleta. Reaparecer do estado letárgico é ressucitar, não é o caso de Jesus. Ressurgir dos mortos é a condição comum a todos os espíritos. A palavra passagem no sentido de Páscoa dá outra conotação: é a passagem para a liberdade espiritual, é quando o Espírito se liberta de todas as amarras físicas; do vínculo para ser mais preciso , que o prendia a matéria. O "Umbral" (estado psicológico) define bem esta situação. Ao ver Jesus ressucitado Madalena quiz tocá-lo. Jesus gesticulou levantando as mãos em sinal de: contenha-se e disse: Não mi toque. Eu ainda não fui ao Pai - Ou seja: Jesus ainda não estava totalmente liberto das amarras físicas; do vínculo que o prendia a matéria.
Umbral no sentido mais literal significa batentes da porta. Todo Espírito recém desencarnado vive inevitavelmente o seu período de pertubação. É como se estivesse no umbral das duas vidas; de um lado a vida física e seus problemas, do outro a vida Espiritual mais ampla, totalmente liberta da matéria. Porém neste Umbral permanece o Epírito enquanto perdure a confusão psicológica, que pode durar alguns dias ou até algumas centenas de anos. Jesus como Espírito evoluído e maior, ficou neste estado tres dias.
A verdadeira Páscoa é quando evidentemente o Espírito consegue ultrapassar a barreira deste Umbral, das duas vidas e alçar vôos mais altos, mais perene para um outro mundo em que as necessidades físicas não mais interfere, não mais serve de algemas. O que não quer dizer que o Espírito fique totalmente desprovido de bons e maus sentimentos. Daí à angelitude ainda está longe. No sentido mais complexo, o Espírito para se tornar anjo no sentido de pureza, é preciso ir ao Pai. Ou seja: Evoluir muito, até atingir logicamente o estado de anjo.
Jorge Cândido.
20/04/14.
Desde a gestação, passando pelo nascimento e durante a vida carnal o Espírito vai se metamorfoseando como uma lagarta para se transformar; liberta-se do casulo que é o corpo como uma borboleta. Reaparecer do estado letárgico é ressucitar, não é o caso de Jesus. Ressurgir dos mortos é a condição comum a todos os espíritos. A palavra passagem no sentido de Páscoa dá outra conotação: é a passagem para a liberdade espiritual, é quando o Espírito se liberta de todas as amarras físicas; do vínculo para ser mais preciso , que o prendia a matéria. O "Umbral" (estado psicológico) define bem esta situação. Ao ver Jesus ressucitado Madalena quiz tocá-lo. Jesus gesticulou levantando as mãos em sinal de: contenha-se e disse: Não mi toque. Eu ainda não fui ao Pai - Ou seja: Jesus ainda não estava totalmente liberto das amarras físicas; do vínculo que o prendia a matéria.
Umbral no sentido mais literal significa batentes da porta. Todo Espírito recém desencarnado vive inevitavelmente o seu período de pertubação. É como se estivesse no umbral das duas vidas; de um lado a vida física e seus problemas, do outro a vida Espiritual mais ampla, totalmente liberta da matéria. Porém neste Umbral permanece o Epírito enquanto perdure a confusão psicológica, que pode durar alguns dias ou até algumas centenas de anos. Jesus como Espírito evoluído e maior, ficou neste estado tres dias.
A verdadeira Páscoa é quando evidentemente o Espírito consegue ultrapassar a barreira deste Umbral, das duas vidas e alçar vôos mais altos, mais perene para um outro mundo em que as necessidades físicas não mais interfere, não mais serve de algemas. O que não quer dizer que o Espírito fique totalmente desprovido de bons e maus sentimentos. Daí à angelitude ainda está longe. No sentido mais complexo, o Espírito para se tornar anjo no sentido de pureza, é preciso ir ao Pai. Ou seja: Evoluir muito, até atingir logicamente o estado de anjo.
Jorge Cândido.
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