Seu Talento. *
20/02/15.
O que faz o Espírito reencarnado fracassar:
É a falta de talentos?
Não.
É a falta de coragem.
Enquanto uns madrugam para o malho,
Outros ficam valorizando o leito de descanço,
Ou fazendo coisas que não tem nada a ver
Com o seu engrandecimento pessoal
E espiritual.
Sem dinamismo nada se conquista
Nem mesmo a paz de espirito.
Este é aquele da parábola que enterra o Seu Talento,
Ao invés de procurar multiplicar
Acaba perdendo o pouco que tinha por não usá-lo,
Pela falta de coragem,
Por achar que a sua fé é suficiente,
Par convencer Deus dar-lhe tudo de graça.
Deus não vai ti trazer peixe frito no prato,
Ele já abasteceu o mar e os rios de peixe,
Cabe você fazer bom uso do seu talento e ir pescá-los.
Que razão terá você que se tornou apático
De sentir inveja de quem se tornou hábil pescador
E conseguiu muitos peixes?
Nenhuma.
Seja coerente com você mesmo,
Agazalhando-se em profundo sono de baixo dos seus cobertores,
O que poderá arrumar é uma grande perturbação espiritual
Acompanhada de pesadelos.
Jorge Cândido.
20/02/15.
O que faz o Espírito reencarnado fracassar:
É a falta de talentos?
Não.
É a falta de coragem.
Enquanto uns madrugam para o malho,
Outros ficam valorizando o leito de descanço,
Ou fazendo coisas que não tem nada a ver
Com o seu engrandecimento pessoal
E espiritual.
Sem dinamismo nada se conquista
Nem mesmo a paz de espirito.
Este é aquele da parábola que enterra o Seu Talento,
Ao invés de procurar multiplicar
Acaba perdendo o pouco que tinha por não usá-lo,
Pela falta de coragem,
Por achar que a sua fé é suficiente,
Par convencer Deus dar-lhe tudo de graça.
Deus não vai ti trazer peixe frito no prato,
Ele já abasteceu o mar e os rios de peixe,
Cabe você fazer bom uso do seu talento e ir pescá-los.
Que razão terá você que se tornou apático
De sentir inveja de quem se tornou hábil pescador
E conseguiu muitos peixes?
Nenhuma.
Seja coerente com você mesmo,
Agazalhando-se em profundo sono de baixo dos seus cobertores,
O que poderá arrumar é uma grande perturbação espiritual
Acompanhada de pesadelos.
Jorge Cândido.
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