26 de abril de 2015

Tudo Evolui.


Tudo Evolui. 
27/04/15.

Enquanto o Universo está em movimento os seres humanos caminha no tempo em busca da tão almejada perfeição.
"Do cascalho bruto a peça polida o ferro passa por várias estações de tratamento." Assim é tudo porque tudo evolui, mas nada evolui mais que o Espírito Humano, é dele que se fala mais é dele que Deus mais se ocupa, se preocupou para que tudo desse certo e como elemento de elevação deu-lhe a inteligência, e o livre arbítrio para que tenha a responsabilidade de seus atos.
Como criatura o ser humano segue lentamente o seu destino e como pessoa responsável é auxiliar do Criador capaz de traçar metas e alcançá-las.
Se o mundo não está melhor não é porque Deus não quer, mas porque o ser humano se preocupou mais com o seu aprimoramento intelectual do que o aprimoramento moral.
O homem não depende da inteligência para ser feliz, depende simplesmente em se preocupar em não ser uma criatura má. Aliás, quanto menos inteligente o ser, mais ampla probabilidade existe em ser feliz porque não consegue avaliar com precisão os problemas mais complexos da vida. O santo não é necessariamente o Espírito de uma pessoa feliz, mas de uma pessoa boa quase isenta de maldades e dedicada às boas ações.
Esta discrepância ocorre na aura espiritual do planeta Terra por ser um planeta ainda de Expiação e Provas em vias de transformação, onde os mais conscientes sofrem demais pelos menos conscientes. Como exemplos podem pegar a criança sob a responsabilidade do adulto cuja formação psicológica não está completa; que noção a criança em tenra idade tem da vida? Quanto mais nova menos consciente, o motivo da sua infelicidade se resume em poucas situações de ordem físicas, são a fome e a cólica abdominal, sem estas duas e outras ocorrências de dor o recém nascido é feliz o mesmo ocorrendo em outras escalas aos seres de humanos adultos de pouca evolução. O que faz a infelicidade da maioria das criaturas formadas é a falta do necessário e os solavancos periódicos da vida. Se o ser humano não tivesse tanta consciência do valor das coisas materiais, seria menos egoísta e menos orgulhoso, não tendo muito com o que se preocupar, obviamente seria mais feliz.

Jorge Cândido.

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