Porque Sofremos? *
29/10/15.
Ninguém nasce para sofrer. Ponto cabal. Quem tem a certeza da extrema bondade de Deus sabe disso.
Então, porque todos sofrem? Todos tem o seu quinhão de sofrimento, Sofrem pelo mau uso do livre arbítrio. O pai que hoje sofre e chora a ingratidão dos filhos, não sofre porque Deus quer, mas sofre por que os filhos são ingratos, por questão de escolha, poderiam serem amáveis.
Por outro lado pela sua má vontade, questão de escolha também, quantos pais não são para os filhos o que os pais deveriam ser? Se no fim da vida é obrigado a experimentar o fruto amargo colhido da semente que semeou, quem é o culpado?
É claro que não devemos julgar as pessoas pelas aparências, principalmente quando não conhecemos o seu passado, mas muitas pessoas que vivem hoje na rua das amarguras está sofrendo na pele a Lei de Talião, na juventude não investiram como deveria nos seus enriquecimentos morais e espirituais; fizeram da própria vida edifícios em ruínas e acabaram sob os escombros dos próprios edifícios.
Não é a oração e a penitência que vão nos livrar do naufrágio, mas é o saber manobrar o barco da vida e se proteger obviamente das tempestades.
Quem quer no fim da vida se garantir financeiramente, trabalha incansavelmente enquanto é jovem e poupa as suas economias. Da mesma forma é o nosso equilíbrio emocional, quem não se enriquece moral e espiritualmente, angaria, mas é muitos inimigos, fazem inimgos até aqueles que deveriam chamá-lo de pai.
Ao invés de pedir a Deus que nos livre das tentações, evitemos as tentações pensando no que falamos e não falando no que pensamos.
Mesmo usando a palavra certa e bem intencionada, já fazemos muitos inimigos, imaginem se usarmos a palavra para ferir as pessoas? É o que ocorre com todos os homens que vem para este mundo com a clara missão Divina de fazer avançar a humanidade.
Jorge Cândido.
29/10/15.
Ninguém nasce para sofrer. Ponto cabal. Quem tem a certeza da extrema bondade de Deus sabe disso.
Então, porque todos sofrem? Todos tem o seu quinhão de sofrimento, Sofrem pelo mau uso do livre arbítrio. O pai que hoje sofre e chora a ingratidão dos filhos, não sofre porque Deus quer, mas sofre por que os filhos são ingratos, por questão de escolha, poderiam serem amáveis.
Por outro lado pela sua má vontade, questão de escolha também, quantos pais não são para os filhos o que os pais deveriam ser? Se no fim da vida é obrigado a experimentar o fruto amargo colhido da semente que semeou, quem é o culpado?
É claro que não devemos julgar as pessoas pelas aparências, principalmente quando não conhecemos o seu passado, mas muitas pessoas que vivem hoje na rua das amarguras está sofrendo na pele a Lei de Talião, na juventude não investiram como deveria nos seus enriquecimentos morais e espirituais; fizeram da própria vida edifícios em ruínas e acabaram sob os escombros dos próprios edifícios.
Não é a oração e a penitência que vão nos livrar do naufrágio, mas é o saber manobrar o barco da vida e se proteger obviamente das tempestades.
Quem quer no fim da vida se garantir financeiramente, trabalha incansavelmente enquanto é jovem e poupa as suas economias. Da mesma forma é o nosso equilíbrio emocional, quem não se enriquece moral e espiritualmente, angaria, mas é muitos inimigos, fazem inimgos até aqueles que deveriam chamá-lo de pai.
Ao invés de pedir a Deus que nos livre das tentações, evitemos as tentações pensando no que falamos e não falando no que pensamos.
Mesmo usando a palavra certa e bem intencionada, já fazemos muitos inimigos, imaginem se usarmos a palavra para ferir as pessoas? É o que ocorre com todos os homens que vem para este mundo com a clara missão Divina de fazer avançar a humanidade.
Jorge Cândido.
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