17 de dezembro de 2015

As Guerras do Ódio e do Medo.

As Guerras do Ódio e do Medo.
18/12/15.

Pensava-se então que a humanidade neste século entenderia que as religiões como representantes de Deus, enfim seria o que era de se esperar, motivo de amor e de paz. mas não, parece que isto ainda está longe de acontecer. As guerras de cunho religioso são As Guerras do Ódio e do Medo. São as guerras mais cruéis e sangrentas que se escondem por traz do nome de Deus, traumáticas por suas naturezas, porque a quem nelas se empenham acreditam cegamente que estão tendo todo o aval daquele que é o Nosso Criador. Estas pessoas se sentem como que verdadeiros instrumentos divinos de punição, o que na verdade, estão anestesiados sob o efeito de uma cirrada trama da espiritualidade do mal. Os elementos que fazem os cabeças de frente das guerras religiosas, não tem medo de nada, inclusive não tem medo da morte. tem medo sim de ser (olhem que incoerência)  conduzidos para o (in.....) por não terem devidamente agradado a vontade do Senhor. É difícil de acreditar que em pleno século vinte um, portanto terceiro milênio da era cristã, ainda pudesse existir pessoas que se deixam imolar-se por divindades que querem a destruição e não a união dos povos. Que tem a coragem de colocar no corpo um cinturão de explosivos e se suicidar com dezenas de outras pessoas inocentes que morrem sem saber porque morreram. Deus não está no comando destas guerras. Quem estão são as potestades reencarnadas e desencarnadas que em nome de Deus, que não passa de pretexto, agem como se fossem donas do mundo, para satisfazer as suas gananças que se tornaram insaciáveis. Do lado carnal é a ambição pelo ouro o objetivo maior, e do lado invisível os espíritos que não conseguiram libertar-se do sentimento do ódio. espíritos ainda incapazes de pagar o mal com o bem, pelo contrário, se sentem imensamente "felizes" quando os seus sentimentos torpes tem um desfecho almejado, chega ao finalmente proposto. Quando se realiza o que as suas doentias consciências levaram como propósito. Infelizmente.

Jorge Cândido.



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