A Humanidade Egoísta.
26/05/16.
Não falo da
humanidade,
Mas falo dos
egoístas,
Quem pelo ponto-de-vista,
É como o gado de
corte;
No silêncio
aguarda a morte,
Sem de ela nada a
esperar.
Quando está do
outro lado,
Tornam-se escravos
do ego,
Nada mais vêem
ficam cegos,
Só enxergam os
seus tesouros.
O ouro agora é o
motivo,
Do intenso
sofrimento,
Mas chegará o
momento,
De precisar
reencarnar.
Ai meu Deus!
Mi dá até pena,
Pois como aves sem
penas,
Não vai poder mais
voar.
Como zumbis vão sofrer,
Com todo o rigor
da lei,
A tal Lei de
Talião.
Vão se arrastar
uma vida,
Por muitas ruas e
vias;
Por ter sido
egoístas,
Por ter sido maus
cristãos.
Jorge Cândido.
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