Somos Mais Que Racionais Somos Almas Imortais.
23/11/17.
Talvez se não fôssemos tão
inteligentes seríamos muito mais felizes. Vivemos aqui reencarnado a debater
com a nossa consciência. O nosso instinto fala mais alto, diz: vai. Mas a
consciência diz fica. Fica na paz e no amor, não saia dos parâmetros do aceitável,
mas as nossas necessidades psicológicas como sempre são maiores que o desejo
ardente de permanecer no porto seguro. Como animal racional somos deuses como
seres dependentes da matéria somos feras perigosas como aquela que não suporta
o castigo da necessidade física. Ainda mesmo quando não seja fome já estamos
almejando algo que nos sirva de alimento e quando nos falta este algo somos
capazes de tudo, até de roubar e matar. Uma vez pela primeira vez talvez seja
por necessidade, mas com tendência ao vício. Costumamos mirar as coisas
materiais como objeto principal da nossa vida e bem por poucos momentos
conseguimos lembrar que Somos Mais Que Racionais Somos Almas imortais. Toda
necessidade no que diz respeito às aquisições, começa da necessidade psicológico
primeiro para depois transformar-se na necessidade real. Como exemplo peguemos
o objeto em uso atualíssimo do dia-a-dia. Qual eram os objetos do homem
primitivo? Os seus próprios membros pernas e braços. O mais recente dos
inventos o celular até bem pouco tempo não existia e ninguém não se importava,
com o aparecimento do mesmo a maioria das pessoas principalmente os jovens não
conseguem viver sem. A nossa racionalidade da qual somos escravos por este
querer sem limite nos leva constantemente ao estresse, a angústia; com pena de
se sentir mais tarde uma alma imortal, mas totalmente vencido pelo seu mais
ferrenho inimigo: O egoísmo. Enquanto o ser humano não se desprender de tanta
necessidade vai ser assim. Será sempre só meio feliz ou meio infeliz, visto que
deste mundo para o outro daqui nada si leva. Leva apenas o nosso sentimento de
que aqui tínhamos tudo para ser feliz, mas não o fomos pelo nosso exagero em
tudo querer. Aí só Deus para sentir pena de nós.
Jorge Cândido.
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