10 de dezembro de 2017

A Minha Maxina Culpa.


A Minha Maxima Culpa.
04/12/17.

A minha alma impura vagueava pelas sinistras trevas da ignorância
da vida. Ela queria cortar caminhos para conquistar mais rápidos privilégios que não merecia.
Fiz juras que nunca foram cumpridas. Promessas que jamais
deveria ter sido feita.
No leito do meu aconchego no lar, havia sempre muitos
cobradores a cobrar postura que nunca tivera antes. Hoje confesso a minha culpa, A Minha Máxima Culpa.
O anjo da minha consciência mi leva a profunda introspecção,
a reconhecer que foi eu mesmo quem muito pecou No tribunal
Divino da minha consciëncia, sou reu que pesa
exageradamente na balança da Justiça. Ainda que eu queira regenerar-me, não me basta apenas o arrependimento, mas devo expiar todos os males que exalei pelos meus poros. Por isso habito neste cadinho (planeta Terra) de depuração, como o ferro em brasa na bigorna que precisa ser malhado. Talvez ainda volte muitas mais vezes para este campo, porque muito tempo foram perdidos. mas uma coisa eu não perco jamais: .Ê a esperança de um dia poder galgar mais um degrau na grande escalada da minha evolução. Ate que um dia claro, eu não tenha mais a necessidade de reencarnar.

Jorge cândido.

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