20 de março de 2018

A Última Esperança.


A Última Esperança.
20/03/18.

Diz a máxima popular que a Esperança é a Última que Morre. Qual é então o nosso futuro (diante ao quadro tão deprimente da sociedade) se estamos atrelados ao passado (herança de todos nós) sem conseguir decolar do chão a vôos mais alto para o futuro? Qual é na atualidade a religião que tem a resposta concreta e absolutamente certa que determina o futuro? O homem de hoje busca Deus no desespero (em busca dos seus próprios interesses), pois enquanto acha que a vida dele está boa, está de vento em popa para ele Deus praticamente não existe. O seu amor não se estende além dos limites da carne, do seu próprio (EU); ou seja: Vive no mais declarado egoísmo. Por que hoje se observa tantas denominações religiosas? Deus não é o mesmo para um do que para o outro? Pois então. As muitas religiões é o fruto do descontentamento da alma ansiosa, o desencontro de opiniões que nunca se chega ao consenso. A Última Esperança que nos resta a meu ver é ouvir as vozes do além, do Mundo Espiritual, estar atentos aos avisos que nos chega. O orgulho ferido não mata ninguém. Combatemos de pronto a hipocrisia que hoje adormece em nosso âmago. Enfrentemos de semblante erguido as nossas próprias mazelas. Aprendamos de uma vez por toda, Deus criou a Lei de Ação e Reação para nos corrigir, e se quisermos nos sentir seguros, amparados por Ele, temos que assumir definitivamente a posição de bom cristão e entender que todo mal que se pratica ao semelhante sofremos as conseqüências  provocadas pela Lei do Retorno. O sentimento negativo que emitimos aos semelhantes quando intenso, como a bola de pingue-pongue volta para nós em dose dupla. Sem perdão, sem entendimento, sem amor ao próximo; sem o sacrifício de nós mesmos em prol do nosso semelhante à salvação da alma nunca passará de uma grande utopia, ou uma boa piada.

Jorge Cândido.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário