Falta-nos o Espírito de Cooperação.
21/07/18.
21/07/18.
Não há nada mais surpreendente mais expressiva do que a vida
inclusive a vida humana.
A capacidade de todo elemento de vida de crescer e de se reproduzir. De cada vida animal de ter a sua vontade própria. E nós como seres humanos que somos a certeza absoluta da nossa existência. A consciência que temos do certo e do errado. A lembrança do passado. A certeza do presente e a nossa projeção para o futuro. Existe algo mais fantástico, mais fascinante do que a vida? Ainda que o ser humano tenha uma longa jornada pela escalada da evolução para frente, temos que admitir que já avançamos muito. Somos seres tão individuais que nos tornamos até individualistas a passar da conta. Diferente da abelha e a formiga que age em colônias, dando a impressão até que são dirigidas por uma força e uma vontade oculta, o homem como espécie pode ( o seu livre arbítrio lhe permite.) levar a vida individualmente, levar a vida solitária ou coletiva a escolher, da maneira que lhe convém. Talvez seja por isso que ainda não nos entendemos bem, adequadamente. Falta-nos o Espírito de Cooperação e de comunidade. Com a nossa capacidade intelectual já adquirimos a certeza da existência de Deus como sendo uma grande luz e cada ser espiritual como uma fagulha que emana deste Grande Todo. O que buscamos evidentemente neste Mundo além claro de mais importante de como a nossa evolução? Buscamos incansadamente a felicidade que ainda nos parece muito distante, que ainda nos parece uma grande utopia. Vamos um dia ser feliz plenamente? Sim. Mas por enquanto não, não neste mundo físico. A felicidade plena que tanto almejamos exige de nós renúncias, dedicação. Exigem de nós rompimento com o nosso próprio (Ego). Temos que imaginar todos, como só um único todo. A dor do nosso irmão se não for sentida por mim, algo está errado, eu estarei fora do contesto; fora do grupo sincero que deseja com todas as letras a felicidade. Resumindo tudo isto que eu disse em poucas palavras: Tudo se multiplica quando decidimos dividir a nossa consideração pra com os nossos semelhantes. É disso que precisamos compenetrar sem vacilar.
A capacidade de todo elemento de vida de crescer e de se reproduzir. De cada vida animal de ter a sua vontade própria. E nós como seres humanos que somos a certeza absoluta da nossa existência. A consciência que temos do certo e do errado. A lembrança do passado. A certeza do presente e a nossa projeção para o futuro. Existe algo mais fantástico, mais fascinante do que a vida? Ainda que o ser humano tenha uma longa jornada pela escalada da evolução para frente, temos que admitir que já avançamos muito. Somos seres tão individuais que nos tornamos até individualistas a passar da conta. Diferente da abelha e a formiga que age em colônias, dando a impressão até que são dirigidas por uma força e uma vontade oculta, o homem como espécie pode ( o seu livre arbítrio lhe permite.) levar a vida individualmente, levar a vida solitária ou coletiva a escolher, da maneira que lhe convém. Talvez seja por isso que ainda não nos entendemos bem, adequadamente. Falta-nos o Espírito de Cooperação e de comunidade. Com a nossa capacidade intelectual já adquirimos a certeza da existência de Deus como sendo uma grande luz e cada ser espiritual como uma fagulha que emana deste Grande Todo. O que buscamos evidentemente neste Mundo além claro de mais importante de como a nossa evolução? Buscamos incansadamente a felicidade que ainda nos parece muito distante, que ainda nos parece uma grande utopia. Vamos um dia ser feliz plenamente? Sim. Mas por enquanto não, não neste mundo físico. A felicidade plena que tanto almejamos exige de nós renúncias, dedicação. Exigem de nós rompimento com o nosso próprio (Ego). Temos que imaginar todos, como só um único todo. A dor do nosso irmão se não for sentida por mim, algo está errado, eu estarei fora do contesto; fora do grupo sincero que deseja com todas as letras a felicidade. Resumindo tudo isto que eu disse em poucas palavras: Tudo se multiplica quando decidimos dividir a nossa consideração pra com os nossos semelhantes. É disso que precisamos compenetrar sem vacilar.
Jorge Cândido.
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