Fazer o Bem Sem A Quem.
11/01/10.
Fazer o bem sem olhar a quem é uma das frases infelizes que jamais deveriam ser ditas.
É como dizer: É proibido proibir; gosto de levar vantagem em tudo; se Deus quiser e outras. As combinações de palavras são lindas, mas os resultados são desastrosos.
Não fazer o mal e amar até os inimigos é corretíssimo, mas fazer o bem sem olhar a quem da margem a desconfianças.
É possível fazer o bem à quem nos quer mal?! É possível fazer o bem a bandidos e não se complicar com a justiça?!
Mas se não é possível fazer o bem a todo tipo de gente, obviamente ser caridoso com todos com certeza é possível. E ser caridoso não é a pessoa se despir para vestir outra que quer viver a custa da sociedade, mas atender o próximo na sua real necessidade. E neste sentido, nem sempre o necessitado está sendo sincero no que pede e quem ajuda nem sempre está ajudando corretamente.
As vezes quando a pessoa está pedindo pão, pode estar precisando de uma lição de moral que lhe levante os ânimos, para sair desse marasmo de má vontade em que se encontra.
Eu já conheci pessoas com níveis universitários que pelo vício se entregou a mendigagem ou a bandidagem; foram formas encontradas; subterfúgios para amenizar as vezes um trauma, um problema psicológico, qual não admitindo os seus problemas, e as pessoas não querendo envolver-se e nem ouvi-los; muitas destas pessoas acabaram nas sarjetas.
Jorge Cândido.
11/01/10.
Fazer o bem sem olhar a quem é uma das frases infelizes que jamais deveriam ser ditas.
É como dizer: É proibido proibir; gosto de levar vantagem em tudo; se Deus quiser e outras. As combinações de palavras são lindas, mas os resultados são desastrosos.
Não fazer o mal e amar até os inimigos é corretíssimo, mas fazer o bem sem olhar a quem da margem a desconfianças.
É possível fazer o bem à quem nos quer mal?! É possível fazer o bem a bandidos e não se complicar com a justiça?!
Mas se não é possível fazer o bem a todo tipo de gente, obviamente ser caridoso com todos com certeza é possível. E ser caridoso não é a pessoa se despir para vestir outra que quer viver a custa da sociedade, mas atender o próximo na sua real necessidade. E neste sentido, nem sempre o necessitado está sendo sincero no que pede e quem ajuda nem sempre está ajudando corretamente.
As vezes quando a pessoa está pedindo pão, pode estar precisando de uma lição de moral que lhe levante os ânimos, para sair desse marasmo de má vontade em que se encontra.
Eu já conheci pessoas com níveis universitários que pelo vício se entregou a mendigagem ou a bandidagem; foram formas encontradas; subterfúgios para amenizar as vezes um trauma, um problema psicológico, qual não admitindo os seus problemas, e as pessoas não querendo envolver-se e nem ouvi-los; muitas destas pessoas acabaram nas sarjetas.
Jorge Cândido.
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