08/12/10.
Neste Natal.
Vamos esquecer um pouco o brilho das luzes e das roupas,
E pensar mais no brilho do Espírito.
Coitadinho!
Uma camada de impurezas esfumaçou e cobriu o seu brilho
E quase mais não brilha como d´ante,
No ato da criação!
Como uma lâmpada,
Embaçada pela sujeira não brilha;
O Espírito sujo pelas energias negativas,
Também fica impossibilitado de brilhar.
A lâmpada por mais suja esteja,
Com jeitinho,
Uma esponja, água e sabão,
É possível fazê-la brilhar;
Mas o Espírito,
Só com o “detergente da reforma íntima,”
Reparando os erros do passado,
É possível fazê-lo brilhar novamente.
Não vamos interpretar o Natal como uma festa mundana,
Mas sim,
Como um banquete Espiritual;
Uma mesa farta,
Onde todo tipo de nutrição para o Espírito,
Aí se encontra:
A singeleza da manjedoura,
É um convite à humildade.
Jesus entre os animais,
Diz que devemos ter respeito pela natureza,
Inclusive a nossa natureza Espiritual.
A presença do Anjo Gabriel,
Diz que não estamos neste mundo,
Nesta caminhada sós,
Mas que cada pessoa tem particularmente,
Um anjo da guarda protetor,
Que se sentiria muito feliz,
Em ver nós também felizes.
Natal significa nascimento.
Como nós já nascemos uma vez,
Vamos renascer.
Renascer para Deus.
Pois só Ele é capaz de nos amparar,
Nos momentos mais extremo e difícil das nossas vidas.
Contando com a nossa boa vontade,
É claro.
Jorge.
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