22 de janeiro de 2011

Desvendando.


Desvendando.
21/01/11.
Para quem ainda desconhece,
O mecanismo  que envolve o mundo invisível,
Aqui vai uma nota:
A verdadeira e mais importante vida,
É a Espiritual.
Se existe morte, na acepção que querem dar,
É a consciência travada,
Sem reação,
 Quando o Espírito está prisioneiro na matéria física.
Enquanto o corpo suspira,
A alma não consegue desenvolver,
Toda sua capacidade de raciocínio.
Não tem total liberdade.
É como a ave prisioneira na gaiola,
Enxerga tão pouco o mundo externo,
Que passa a pensar,
Que o seu mundo se resume,
A aquele espaço estreito e reduzido.
Enquanto prisioneiro na carne,
O Espírito tem tempo de se corrigir,
Esta é finalidade,
Se não o faz,
É por falta de vontade.
Mas no mundo Espiritual,
A mente abre-se em leque,
O passado e o presente se misturam
E é por isso que a consciência culposa sofre muito.
Os que tiveram no corpo,
Uma vida equilibrada,
Baseada na Lei do Amor;
Passa para o outro lado levando
E cultivando as boas recordações.
Não se queixa tanto,
Quanto àquele que teve a vida torpe, que
Passa para o outro lado,
Com a consciência desnuda,
E toda culpa recai pesadamente sobre o ser,
Que passa a visualizar os seus acusadores.
Enxergam reais,
Como os fantasmas,
Aqueles que lhe foram vítimas ou inimigos.
Esta acusadora cruel que se chama consciência,
É um tribunal que parece não ter testemunhas de defesa.
O tempo passa rápido
E ao mesmo tampo parece que não passa,
Porque no mundo Espiritual,
Não tem medidor de tempo,
Principalmente para quem está em sofrimento.
Tudo é muito confuso.
Quem amou os semelhantes na justiça da consciência limpa,
Tem amigos, muitos amigos,
Do outro lado aguardando para abraçá-lo,
Como fazemos nós,
Com parentes próximos queridos,
Que estavam ausentes por conta de uma longa viagem.
Jorge.


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