25 de janeiro de 2011

Sem Nada a Perder.

Sem Ter Nada a Perder.
22/o1/11.
Irmãos nossos de cada dia,
Que estão envolvidos com os vícios,
Faz tão pouco caso da vida,
Que para eles nada vale à pena.
 Consideram-se insignificantes,
Sem nenhuma disposição de reação.
São vítimas da inconstância da fé.
Nada para eles ajuda a retirá-los
Do abismo profundo em que caíram.
São estes os merecedores da misericórdia Divina.
Mas o anjo da boa-vontade,
Nada pode fazer,
Se não existe um mínimo de ânimo,
Em querer se reerguer.
A sociedade humana tem duas facetas:
“Uma que vive para o mundo e outra que do mundo vive.” 
Este trocadilho quer dizer o seguinte:
Existem pessoas que tem uma força psicológica,
 Voltada para os interesses financeiros;
E outras que não fazem caso das coisas do mundo.
Mas entre não fazer caso,
A não fazer caso da própria vida,
A distância é grande;
É falta de Deus no coração.
É não existir para si mesmo.
Deus tem misericórdia destas pessoas,
Mas não pode ajudá-los,
Por não valorizarem a própria vida.
Pensemos num sistema com todos os detalhes.
Cada pessoa é uma peça importante no sistema universal.
É uma peça mecânica num mecanismo maior,
Dos quais não se dão conta.
A ajuda do Céu,
São iguais frutos maduros,
Pronto para nutrir alguém, mas,
É preciso que este alguém colha no alto da árvore,
Porque por si só demora muito para cair,
E quando isto acontecer,
Talvez já não faça tanta importância,
Para quem está desanimado da vida.
Jorge. 

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