21 de fevereiro de 2011

Compartilhar.


Compartilhar.
20/02/11
Na vida a dois;
Uma palavra muito falada: - Compartilhar.
A indústria farmacêutica produziu anti – concepcionais,
E evidentemente a mulher ganhou mais liberdade.
Tornou-se mais ativa e atuante no lar.
Esta independência trouxe alguns benefícios,
E alguns contra-sensos.
Se a mulher por um lado tornou-se mais ativa,
Mais atuante;
Por outro,
Mais descrente dos princípios que faz dela um ser especial: - O sentimento afetivo.
O ser masculino ainda não assimilou totalmente esta nova mulher,
Que quer voar,
Enquanto dá e o quanto pode;
O mais alto em que as suas asas permitirem.
A confusão de raciocínio faz do homem desconfiado,
Porque ainda bem pouco tempo,
Nas decisões ele era absoluto.
Os meninos vivem numa era moderna,
Mas ainda são educados no sistema antigo.
A formação da personalidade se dá na infância
E todo tipo de desvio,
Acompanha o ser até a morte do corpo físico.
Para que exista o verdadeiro “compartilhar,”
(o que a maioria pensa sempre nas coisas materiais,)
É preciso ser preparado ainda na infância;
Porque compartilhar tem como significado único neste caso,
Trocas de gentilezas,
Esforços mútuos na construção da verdadeira família feliz.
Haja o que houver,
O lar deve estar acima dos interesses financeiros;
 Financeira, a causa principal do desmoronamento dos “castelos de sonhos.”
Ambos, homens e mulheres,
Nunca generalizando,
Tornaram se arredios aos princípios morais da boa convivência,
O que torna às vezes insustentável a relação a dois.
Jorge.

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