19 de outubro de 2011

A Pena da Perda.


A Pena da Perda.
19/10/11
Sempre se lamenta a morte de uma pessoa, quando as suas qualidades boas superam as ruins. Isto dá certo consolo a alma que recebe os elogios em forma de vibrações positivas, já que a confusão mental na hora da morte é generalizada e inevitável.
O mesmo se daria em vida se todos fizessem por merecer e fossem elogiados, sem as contundentes críticas que ferem. A alma voltaria para a sua antiga morada, feliz por ter sido reconhecida em vida pelo seu lado bom.
A morte não modifica de imediato o psicológico de ninguém, mas se fala muito menos dos defeitos dos mortos do que dos vivos. Isto dá chance do Espírito refletir sobre si mesmo.
 Deveria todos ser tratados por igual, mesmo sendo de índole perversa, porque o que faz o Espírito mal é o ódio. O ódio por ser odiento e o ódio por ser odiado.
O encontro com a sua consciência neste caso é um baratinado labirinto de conflitos, porque o homem perverso nunca acredita na vida após a morte. Para ele é um sonho. Morre as quantas vezes alguém se alegrou pelo seu desligamento deste mundo carnal. É a violência felina da língua, das pessoas que não sabem perdoar os inimigos, mesmo depois de mortos.
Perdoar os inimigos pela ocasião do desenlace Espiritual é mais do que ser cristão é evitar que futuramente mais um Espírito se transforme em dem.... e venha nos atormentar.
Jorge.

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