18 de outubro de 2011

Querer.


Querer.
18/10/11
Querer é um verbo interessante!
Tem gente que jura querer alguma coisa, mas infelizmente não mexe uma palha para conseguir!
Querer sem a vontade lúcida e determinada é o mesmo que ir “a pesca sem as devidas traias,” não consegue “fisgar o peixe.”
Não, não basta querer.
É preciso como ponto determinante, se preparar para conquistar o que queremos.
Isto vale para qualquer lance da vida: tanto para a conquista profissional, quanto para a conquista da paz interior, que a maioria diz que tem, mas reclama.
Felicidade por exemplo: não se coloca como alimento no prato para ser deglutido e digerido, mas se constitui pouco a pouco na alma.
Não depende de dinheiro e nem de status, mas unicamente e tão só em querer, querer muito ser feliz.
Ter vontade própria e determinante a altura da pessoa que quer realmente ser feliz.
Para isso é preciso obedecer às regras, regras indispensáveis e intransferíveis; como pode alguém ser feliz impedindo que outras sejam felizes?!
Ninguém vive em paz quando espontaneamente se coloca como instrumento do mal, de guerra, agressiva contra os outros.
Guarde a sua arma agressiva, arma que fere, aí sim pode se dizer que é vontade de querer.
  Isto sim é construir para si o edifício da verdadeira felicidade.
Se “apalpar” os seus entes queridos com carinho, com mansidão, todos vão render-se ao seu carisma sem resistência; mas se tratá-los com desdém e violência, talvez você destrua, até mesmo o que ainda não construiu.
Na construção da boa convivência, o amor é “matéria prima” especial e necessária.
Boa convivência significa também paz de consciência.
Jorge.

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