16 de novembro de 2011

Vida Pós Vida.


Vida Pós Vida.
11/11/11
A vida considerada é uma energia que nunca se extingue. A vida está por toda parte e até naquilo que parece morto existe vida. Apenas a forma de manifestar seja diferente, o Espírito que é a primeira causa da vida, se desvincula da matéria quando ocorre a morte do corpo.
A dificuldade do Espírito ao comunicar-se com os encarnados é que o torna diferente da alma humana.
A alma que não se programa em vida para a morte é que temporariamente morre até que não se descobre a sua própria essência. Digo morte relativa pela não consciência de si mesma.
Até que não se descobre é como alguém que desconhecesse a própria identidade... O que não é castigo, mas falta de reconhecimento do seu próprio ser.
A mente condiciona energias que se transforma em realidade. Os que imaginam que o Espírito é um éter vaporoso assim o serão. Se imaginar que não morreram, se espantam ao deparar com o próprio corpo que tinham em vida.
Custa entender porque o mesmo corpo pode estar em dois lugares ao mesmo tempo: um em decomposição e outro inteiro com as mesmas características e sensações de antes.
Por isso é sumamente importante saber no que acreditar, pois quem prega o “céu” acreditando no “inf....” pode escorregar-se no seu estado psicológico deprimente, ao abismo criado pela sua própria mente.
Desta forma cada um pode se transformar em réu ou juiz ao mesmo tempo na sua própria causa... E evidentemente Deus assim não castiga, mas nós seres humanos é que infringimos as Leis Divinas.  
Jorge.

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