18 de março de 2012

Comércio Religioso.


Comércio Religioso.
18/03/12.
Em nome da religião comercializa – se de tudo, desde santinhos, incenso, até “passaporte para o céu.”
Isto é um absurdo que a mente humana sensata não aceita, é totalmente contrária a idéia do Cristo enfatizada na máxima: “Daí de Graça o que de graça Recebeu.”
Com a desculpa de manter as necessidades básicas algumas se extrapolam passando para os fiéis boletos bancários constrangendo assim os adeptos a prática que não é nem um pouco moral.
A aceitação da fé não deve ser mediante recibo bancário porque, e o indivíduo que mais precise de ajuda, está fora do merecimento por não poder efetuar a doação, que a sua pobre consciência cobra?!
“Dar de Graça o que de Graça Recebeu” é o exercício mais coerente da fé porque atende a todos: ricos e pobres.
O fervor da fé é aumentado quando a mente de quem a anima está voltada para a caridade; que caridade existe religiões que cobra orações e tudo o que está relacionado com a fé?!
Se quem ora tem mesmo o dom divino de curar, transformar as pessoas está exercendo um comércio ilegal, porque este dom é uma graça Divina!
Obs. Todas as religiões querem ser fabulosas; crescer espantosamente espalhando as suas idéias; mas a verdade não tem necessidade de patrocínio para se manter de pé. Num pequeno lugarejo sem escrever uma palavra sequer, Jesus e alguns rudes homens deram início a um modo de vida diferente; uma filosofia que cresceu e que hoje é respeitada no mundo inteiro.
Em função destes disparates citados acima, as religiões passaram a serem pela prática, mais partidos políticos do que propriamente religiões.
Jorge.

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