Mudança de Consciência
16 de março de 2012
Delinquência Psicológica.
A Delinqüência Psicológica.
16/03/12
O delinqüente vivo e o delinqüente “morto.”
Já é de conhecimento da maioria que a alma é imortal e antes do ser se apresentar com este conjunto de características que forma o fundo do seu caráter, não devemos esquecer que é um ser pensante que arrasta consigo talvez milhões de reencarnações.
Diga o que é a delinqüência senão uma escolha deliberada de comportamento estranho do indivíduo que ainda não superou a barreira da animalidade? Nem por isso obrigatoriamente estaria fadado a ser o que é, mas pelas suas tendências deixa se arrastar reencarnações após reencarnações ao mundo da maldade.
A pergunta é: morrendo a carne (simples vestimenta do Espírito) estará estancando a fonte do mal? Não. Ninguém deixa de ser o que é porque morreu, mas porque se transformou.
Nisto a religião pode exercer um papel fundamental, pode ajudar evangelizando-os nos preceitos da Lei do Amor.
O delinqüente perigoso não é menos, é mais perigoso depois de morto do que enquanto vivia se enquanto vivia não fora regenerado.
Um homem pela sua inteligência pode influenciar multidões, imaginem se não regenerado na condição de invisibilidade, desencarnado!
Uma das razões (principalmente o cristão) porque deve ser contra a pena de morte é que a vida carnal interrompida o ser não foi regenerado, e as trevas continua sendo superlotada de delinqüentes desencarnados desenvolvendo cada um por sua vez as suas traquinagens nas expressões mais comuns de “dem...” que os fanáticos fazem questão de enfatizar.
Jorge.
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