31 de maio de 2012

Na Construção Bem II


Na Construção do Bem II.
31/05/12.
Para quem se considera operário ativo Na Construção Bem não diga não posso.
Jamais diga jamais, a não ser para os seus próprios defeitos.
Na Construção do Bem o perdão “é material” precioso essencial e necessário, e a boa vontade conta muito na balança Divina qual devemos pesar os nossos atos. Qual o pai que queira bem ao filho não sabe perdoar?! Deus assim conosco age, mas espera com paciência que assim façamos nós entre nós seres humanos, independente de qualquer motivo.
Que caiba bem acomodado na nossa “cachola” a idéia áurea de perdoar sempre, porque quem não perdoa represa rancor e mágoa no coração, e rancor para quem não sabe, é o instrumento demolidor de qualquer “edifício de felicidade.”
O ódio “é como a “bomba atômica de muitos megatões” de alta potência”, quando explode o que não desmorona balança.
Planeje um edifício de felicidade onde possa habitar com muitas portas de entrada, mas que neste edifício resida somente o amor.
Que o amor seja expansivo a todos nós e possa ocupar todas as dependências do nosso coração; pois quem não ama de verdade, não deve esperar dos outros que lhe amem.
Se o mundo é ruim, ainda permanece muito agressivo é porque a tolerância não é colocada em prática como devia. Temos o costume péssimo de revidar todas as estrepolias que nos fazem e sempre com muito ódio.
- Embainha a sua espada! – disse Jesus a Pedro. – este é o conselho simbólico do perdão que Jesus quis transmitir à humanidade; para que nunca cheguemos ao extremo da violência.
Ao deparar com uma situação de perigo, de agressividade, lembre-se do conselho de Jesus. Sangue não se lava com sangue, lava-se com água cristalina fluidificada com o fluído do amor. Com sangue o ambiente continuará sujo, e isto é o que menos queremos.
Raciocinemos.
Jorge.  

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