Primeiro de Maio.
01/05/12.
O trabalho dignifica
o ser e é a máquina propulsora que arrasta a consideração econômica do país
para cima se o Trabalhador não for subestimado.
Alguns cabeças de
ventos como filosofia evitam o trabalho, mal sabem o quanto perdem na avaliação
dos Santos Anjos da Espiritualidade, pois a mente ocupada na responsabilidade do
trabalho autêntico, está na mais considerada atitude de oração; principalmente
quando a pessoa exerce a sua função com amor. Provoca um grande orgulho, mas um
orgulho justo e saudável.
Sob o pretexto de
orar a Deus, alguns homens de “togas” se recolhem em eterna beatitude,
comungando com o ideal “da estreita união com o Criador.” Se quinze segundos de
concentração mental é difícil, imaginem muitas pessoas o tempo todo ajoelhadas
em atitude contemplativas; o que não passa na mente individual deles? Por mais
que a proposta seja boa, na prática não funciona bem; é a obsessão coletiva e
sem proveito, porque o ser humano é uma máquina feita para agir.
Diferentemente é
aquele que está sempre procurando uma justa ocupação, a mente a cada instante
apontada para um ponto diferente, mas útil, não abre brecha pelo menos por
muito tempo, para os pensamentos doentios.
O Primeiro de Maio é
uma data importantíssima que se tornou um dia de protesto, deveria sim ser um
dia de avaliação de tudo aquilo que já fizemos e de tudo quanto ainda podemos
fazer pelo bem estar da sociedade como um todo.
Mesmo que um defeito
físico impeça alguém de agir, na sã consciência existe o amor que pode ser
transformado em palavras de arrimo que muito dignifica quem assim age.
Jorge.
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