11 de junho de 2012

Amor e Romantismo.


Amor e Romantismo.
11/06/12.
A maioria das pessoas “não sabem conjugar o verbo amar.”
Unem-se dois corpos mais pela carência afetiva do que propriamente pelo amor.
O destino futuro de casais unido em situações de extrema pobreza espiritual é a perturbação psicológica posse e obsessiva. A carência com o passar do tempo desaparece e o amor nem se fala porque já não existia.
Amor sem o Romance entre duas pessoas “é como querer adoçar um copo d’água com um saco de sal”; impossível, não existe mágica que faça a água ficar doce.
Dois corpos que antes necessitavam um do outro, agora não passam de objetos descartados, ou sofrendo o atrito de ter de conviver juntos num mesmo espaço como ímãs que se repelem.
O amor não é e não pode ser o resultado da necessidade física, porque se faltar o tempero do amor verdadeiro na união; como a mercadoria que passa do prazo de validade, a união para ambos nada mais serve.
Amor e Romantismo não pode se separar um do outro, o encanto da união exercida um sobre o outro é exatamente este poder de sedução que só a pessoa romântica possa exercer. Que encanto pode existir entre duas pessoas quando um se esquiva aos elogios feitos até com entusiasmo pela outra pessoa?! Nenhum. Esta é a razão principal de inúmeros pedidos de divórcio “no cartório do desespero”; frutos de relacionamento mal resolvido agravado pelo desprezo e por desconsiderar que sem respeito não existe amor e não existindo amor não existe união sólida.
Raciocinemos.
Jorge.

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