Feche a Porta.
13/06/12.
“Quem pretende manter
o direito da privacidade deve fechar a porta.”
O corpo carnal,
(simbolicamente falando) “é o cavalo obediente” e o espírito “o cavalgador”, se
o cavalgador não consegue dominar o cavalo significa que perdeu o controle e
não está com as rédeas da situação.
Vamos comparar de
forma simples a nossa consciência como sendo a sede do espírito e é: quem deve
preencher todos os espaços sou eu: Espírito fulano de tal. Se isto não ocorre
com eficiência e por completo significa que deixei uma brecha; uma porta aberta
por onde autorizado por mim as sugestões vão entrar e coabitar.
“O problema não é
conviver com outras pessoas numa mesma casa, o problema é: quem são estas
pessoas e como conviver em harmonia.”
“O hospede que está
em nossa casa come, bebe, dorme”; mas isto o fará com restrições; pelo menos é
o que se espera; caso contrário vai incomodar em muito o hospedeiro.
O livre arbítrio uma
conquista do ser inteligente em qualquer situação é devidamente respeitado, por
isso cada um deve fazer jus a sua plena liberdade. “Se o próprio dono da “casa”
não tem disciplina, nela a porta está aberta e entra quem quiser “e fecha o
tempo como pretendem.””
Fala como conselheiro
para uma pessoa que está perturbada e necessita de ouvir o psicólogo, ela “com três
pedras nas mãos” ti responderá com agressividade e ironicamente perguntará se você
acha que ela está louca. Esta é a situação básica.
Mesmo aquela pessoa
que não controla o ímpeto do movimento e da fala se for orgulhosa não admitirá
o problema; prova mais que evidente de estar gostando da simbiose que a levou
ao distúrbio psicológico.
É por isso que em
certas situações é necessária a camisa de força, não haveria esta necessidade
se a pessoa doente fosse humilde o suficiente para reconhecer o problema.
Se você tem
movimentos, ou profere frases involuntárias já está na hora de procurar um
especialista no assunto. Pode ser ele o psicólogo ou religioso; não importa, o
que importa é que sejam competentes não estes que gritam com os dem... e deixa
o doente ainda mais perturbado.
Raciocinemos.
Jorge.
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